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Compartilhamento de informações/conhecimento em biblioteca universitária: cooperação interbibliotecária em face das novas tecnologias

SANTA ANNA, Jorge; PEREIRA, Gleice; CAMPOS, Suelen de Oliveira. Compartilhamento de informações/conhecimento em biblioteca universitária: cooperação interbibliotecária em face das novas tecnologias. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 20, n. 2, p. 170-184, maio./ago., 2015. Disponível em: <http://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/986/pdf >. Acesso em: 25 ago. 2015.

Resumo
As novas tecnologias proporcionam a configuração de novos cenários no contexto das Bibliotecas Universitárias (BUs), facilitando a integração sistêmica de diferentes unidades de informação. Esse fato desperta a consolidação de um trabalho interbibliotecário, abrangendo diferentes instâncias, o que promove a socialização de informação/conhecimento tanto em âmbito local quanto global. Assim, apresenta-se o compartilhamento de informações em uma BU, com vistas a facilitar e ampliar o acesso à informação conforme demandado pela comunidade usuária. Para tanto, realiza-se uma revisão na literatura, com vistas a proclamar diferentes discussões a respeito do poder das tecnologias no compartilhamento de informação entre diferentes BUs, rompendo-se as limitações espaciais e temporais. Após análise bibliográfica e discussões, realizou-se uma pesquisa em campo em uma BU, conduzida por meio da técnica de entrevista realizada a bibliotecários que atuam com maior intensidade em atividades interbibliotecárias, seja compartilhando informações (Catalogação Cooperativa), seja socializando conhecimento (setor de Comutação bibliográfica). Os resultados confirmam que o compartilhamento ou socialização de informação/conhecimento constitui uma das principais características da BU analisada nesta pesquisa, à qual utiliza do aparato tecnológico a fim de efetivar esse processo, tornando-se integrada a um contexto holisticamente dinâmico e colaborativo.

Palavras-chave: Bibliotecas Universitárias. Novas tecnologias. Catalogação cooperativa. Comutação bibliográfica. Cooperação bibliotecária. Compartilhamento.

Panorama das pesquisas sobre o padrão de metadados Dublin Core no Brasil

ARAKAKI, Felipe Augusto; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa; ALVES, Rachel Cristina Vesu. Panorama das pesquisas sobre o padrão de metadados Dublin Core no Brasil. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 20, n. 1, p. 86-97, jan./abr., 2015. Disponível em: <http://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/983/pdf_112 >. Acesso em: 29 jul. 2015.

Resumo
No contexto da expansão da Web, em que diversas áreas se preocupavam com o compartilhamento de recursos informacionais, foi proposto o padrão de metadados Dublin Core. Questionam-se quais foram as contribuições das pesquisas brasileiras referentes ao desenvolvimento do padrão Dublin Core? O objetivo geral é levantar o estado da arte das pesquisas brasileiras sobre o Dublin Core. É uma pesquisa exploratória e bibliográfica de caráter qualitativo que busca identificar o panorama das pesquisas sobre o tema no Brasil. Como resultados, apresentam os trabalhos publicados em artigos de periódicos, teses e dissertações, revelando os estudos teóricos e práticos sobre a temática.

Palavras-chave: Informação e Tecnologia. Catalogação automatizada. Metadados. Dublin Core.

Organização de acervo fotográfico histórico: proposta de descrição

PADILHA, Renata Cardozo; CAFÉ, Lígia Maria Arruda. Organização de acervo fotográfico histórico: proposta de descrição. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 5, n. 1, p. 90-111, mar./ago. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v5i1p90-111>. Acesso em: 04 ago. 2014.

Resumo:
Reflexão a respeito da construção de uma proposta de descrição para fotografias históricas salvaguardadas em acervo de museus, por meio de um conjunto de metadados que atenda as necessidades informacionais do pesquisador. Apresenta questões relacionadas com o museu, a documentação museológica, a organização da informação, metadados e descrição de acervos fotográficos históricos para conceituar a proposta. Como metodologia, elaborou-se, com base em dois modelos, uma ficha documental para servir de ferramenta na inserção dos metadados. Por meio da análise das fichas de catalogação de acervos fotográficos históricos dos Museus de Imagem e Som do sul e sudeste do Brasil e de consulta à bibliografia especializada, constituiu-se o conjunto de metadados para descrição de fotografia histórica. Espera-se com a criação da proposta contribuir para que os museus venham ocupar cada vez mais seu papel como entidades de pesquisa, por meio da organização do seu acervo e da valorização dos objetos enquanto fonte de informação. Conclui-se que a fotografia histórica salvaguardada pelos museus é uma fonte de informação para a pesquisa científica e que para tanto deve ser descrita de forma que atenda o previsto pelo sistema de documentação museológica que visa identificar às características informacionais intrínsecas e extrínsecas do objeto.

Palavras-chave: Acervo fotográfico histórico; Museu; Documentação museológica; Organização da informação; Metadados.

Documentos e Informações Audiovisuais: a teoria arquivística e as técnicas da Biblioteconomia aplicadas à organização de arquivos de TV

SANTOS, Francisco Edvander Pires. Documentos e Informações Audiovisuais: a teoria arquivística e as técnicas da Biblioteconomia aplicadas à organização de arquivos de TV. DataGramaZero, Rio de Janeiro, v. 14, n. 5, out. 2013. Disponível em: <http://www.dgz.org.br/out13/Art_08.htm>. Acesso em: 28 dez. 2013.

Resumo
Discute os principais pontos da teoria arquivística com a finalidade de subsidiar um estudo voltado para a organização e gerenciamento de arquivos de TV. Apresenta as principais características da informação e dos documentos audiovisuais, abordando as técnicas da Biblioteconomia, voltadas para a representação descritiva e temática da informação, e o tratamento dado aos suportes e ao conteúdo informacional das imagens em movimento. Lista as principais mídias de arquivamento audiovisual, bem como debate a substituição do suporte físico pelo digital. Conceitua a decupagem de imagens, uma das atividades técnicas realizadas no tratamento da informação nos ambientes de arquivos de TV. Discorre acerca de métodos e critérios para a decupagem e indexação das imagens em movimento, com base nas teorias arquivísticas e biblioteconômicas e na prática do mercado de trabalho em arquivos de TV.

Palavras-chave: Arquivo; Televisão; Documento audiovisual; Imagem em movimento; Decupagem; Representação da informação,indexação.

Metadata Authority Description Schema (MADS): uma alternativa à utilização do formato MARC 21 para dados de autoridade

ASSUMPÇÃO, Fabrício Silva; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa. Metadata Authority Description Schema (MADS): uma alternativa à utilização do formato MARC 21 para dados de autoridade. Informação & Informação, Londrina, v. 18, n. 1, p. 106-126, jan./abr. 2013. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/12293/pdf>. Acesso em: 21 dez. 2013.

Resumo:
Introdução: O intercâmbio de registros de autoridade requer o estabelecimento e a adoção de padrões de metadados, tais como o Formato MARC 21 para Dados de Autoridade, formato utilizado por diversas agências catalogadoras, e o Metadata Authority Description Schema (MADS), padrão que permanece pouco explorado pela literatura e pouco difundido entre as agências.
Objetivo: Apresentar um estudo introdutório sobre o padrão MADS.
Metodologia: Pesquisa bibliográfica descritiva e exploratória. Resultados: São abordados o contexto de criação do MADS, seus objetivos, sua estrutura e as principais questões relacionadas à conversão de registros em MARC 21 para registros MADS.
Conclusões: Conclui-se que, apesar de suas limitações, o MADS pode ser utilizado para a criação de registros de autoridade simples, no ambiente Web e além do contexto das bibliotecas.

Palavras-chave: Metadata Authority Description Schema (MADS). Extensible Markup Language (XML). Formato MARC 21 para dados de autoridade. Controle de autoridade. Catalogação descritiva. Informação e tecnologia.

Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR): considerações sobre o modelo e sua implementabilidade

SILVA, Renata Eleuterio da; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos. Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR): considerações sobre o modelo e sua implementabilidade. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 116-129, jul./dez. 2012. Disponível em: <http://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/214>. Acesso em: 19 mar. 2013.

Resumo:
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) tornaram possível a adaptação dos catálogos bibliográficos ao ambiente digital, dando a eles muito mais rapidez, flexibilidade e eficiência na recuperação da informação. Os FRBR, sendo um modelo conceitual para o universo bibliográfico baseado na modelagem entidade-relacionamento, trouxeram à área da Biblioteconomia a possibilidade de tornar mais eficiente o funcionamento dos catálogos. O modelo FRBR foi a primeira iniciativa que se importou com a forma de realizar a modelagem conceitual de catálogos bibliográficos, de modo que não se gastassem mais esforços com o desenvolvimento individual de modelagens distintas e inconsistentes. Entretanto, mesmo muitos anos após sua publicação, poucas foram as reais iniciativas de implementação. Objetiva-se apresentar de forma sucinta o modelo FRBR, com base em suas principais características e estrutura, além de trazer à discussão algumas considerações e inconsistências que, de acordo com a literatura estudada, podem ser a justificativa para a falta de iniciativas de implementação do mesmo. Toma-se por base a literatura nacional e internacional sobre modelagem conceitual e sobre o modelo FRBR.

Palavras-chave: Informação e Tecnologia; FRBR; Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos; Modelagem conceitual; Modelagem de dados

A representação descritiva no contexto da web semântica

CATARINO, Maria Elisabete; SOUZA, Terezinha Batista de. A representação descritiva no contexto da web semântica. TransInformação, Campinas, v. 24, n. 2, p. 77-90, maio/ago., 2012. Disponível em: <http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=33&gt;. Acesso em: 25 dez. 2012.

Resumo
Este artigo contém o resultado de uma pesquisa bibliográfica, cujo objetivo foi verificar como as práticas da representação descritiva estão relacionadas com a proposta de organização dos recursos da Web no contexto da Web Semântica. A pesquisa foi desenvolvida a partir de duas temáticas: uma que abarcou os conceitos referentes à Web Semântica, com o objetivo de compreender os procedimentos e as tecnologias a eles relacionados; outra que focou a representação descritiva, com o intuito de entender como a práxis da catalogação poderá auxiliar na inserção dos dados bibliográficos no contexto da Web Semântica, bem como averiguar ações que estão sendo realizadas nesse sentido. O levantamento foi feito nos idiomas português e inglês, em periódicos e livros das áreas de Ciência da Informação, Internet e Web, bem como em documentos disponíveis no site do Word Wide Web Consortium. O texto discorre sobre a Web Semântica e os conceitos básicos a ela relacionados: dados lincados, vocabulários, busca, inferência e aplicações verticais. Destaca o Resource Description Framework como modelo de descrição de recursos, que é o fundamento da Web Semântica. Com base na análise dos textos, nos exemplos apontados de ações que estão sendo desenvolvidas por algumas instituições, tais como Library of Congress, Dublin Core Metadata Initiative e Joint Steering Committee, e tendo como foco os objetivos acima explicitados, pôde-se inferir que as práticas da representação descritiva estão relacionadas com a Web Semântica na medida em que poderão ser aplicadas para tornar os dados bibliográficos em dados lincados da Web.

Palavras-chave: Dublin Core. Metadados. Representação descritiva. FRBR. RDA. RDF. Web semântica.

Conceituação e aplicação do novo padrão para descrição bibliográfica Resource Description and Access (RDA)

SILVA, Eliana Barboza de Oliveira; SERRA, Liliana Giusti; CASSARES, Norma Cianflone; VALENCIA, Maria Cristina Palhares. Conceituação e aplicação do novo padrão para descrição bibliográfica Resource Description and Access (RDA). CRB-8 Digital, v. 5, n. 1, p. 113-123, jan. 2012. Disponível em: <http://revista.crb8.org.br/index.php/crb8digital/article/viewFile/74/76>. Acesso em: 20 out. 2012.

Resumo
Ao longo do tempo as regras de padronização e bases fundamentais da catalogação vêm sofrendo mudanças e atualizações para atender às transformações tecnológicas da informação e comunicação, como também suportar o surgimento de novas mídias e variados suportes da informação. É nesse momento que nasce a RDA, com o anseio de ser um novo padrão para atender aos novos desafios. Por meio de pesquisa teórica é realizada uma análise sobre a RDA, tratando de seus objetivos, sua nova estrutura baseada nas entidades do modelo FRBR, as similaridades com as AACR2, as mudanças no MARC para comportar as informações bibliográficas propostas pela RDA e o teste norte-americano para avaliar sua implantação, além dos desafios que a comunidade biblioteconômica terá até a implantação prevista para janeiro de 2013.

Palavras-chave: Catalogação. Representação Descritiva. Registro bibliográfico. RDA.

Organização do acervo do Escritório Estadual de São Paulo da Federação de Bandeirantes do Brasil

LOEB, Maria Cecília Vianna; VALENCIA, Maria Cristina Palhares. Organização do acervo do Escritório Estadual de São Paulo da Federação de Bandeirantes do Brasil. CRB-8 Digital, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 43-53, jan. 2012. Disponível em: <http://revista.crb8.org.br/index.php/crb8digital/article/view/78/80>. Acesso em: 20 out. 2012.

Resumo
Este artigo refere-se ao Trabalho de Conclusão de Curso onde pesquisamos e procuramos definir a melhor forma de bem atender, a organização dos materiais bibliográficos e multimeios das ONGs/OSCIPs, (Organizações Não Governamentais/Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) tendo por base o acervo de livros, periódicos, e objetos pertencentes ao escritório de São Paulo da Federação de Bandeirantes do Brasil, respeitando as características deste tipo de instituição, agilizando o acesso de seus voluntários ao acervo de consulta corrente e destinando o material antigo à formação de um centro de memória que legitima sua história, permitindo que as atualizações de suas ações mantenham o vínculo com os princípios fundamentais e sendo mais um ponto de acesso aos pesquisadores interessados na educação não formal e no comportamento feminino. É, também, um novo campo de atuação profissional do bibliotecário.

Palavras-chave: Educação. Biblioteca. ONG.

Implementação do Ri Furg: uma visão através do catálogo decisório de autores

PIRES, Elisângela Mota; MORAES, Maria Helena Machado; CORRÊA, Tatiane Priscila Pinto; MIRANDA, Angélica Conceição Dias. Implementação do Ri Furg: uma visão através do catálogo decisório de autores. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.17, n.1, p. 27-41, jan./jun., 2012. Disponível em: <http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb/article/view/810/pdf_70>. Acesso em: 19 set. 2012.

Resumo
Observa-se que o desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação favorecem a disseminação e o acesso à produção intelectual em todas as áreas do conhecimento. Neste contexto, surgem os repositórios institucionais que visam preservar e dar visibilidade à esta produção. O presente trabalho tem por objetivo discutir a experiência de implementação do catálogo decisório de autoridade no Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande – RI FURG. Na metodologia apresenta-se as inconsistências no nome dos autores, tanto na Plataforma Lattes quanto nas publicações. Discute-se a importância do catálogo decisório para a padronização dos mesmos e nas considerações aborda-se a adoção do AACR2 no Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande – FURG.

Palavras-chave: Repositório Institucional; Catálogo decisório; AACR2; Universidade Federal do Rio Grande – FURG.

Do catálogo impresso ao On-Line: alguns desafios para os profissionais bibliotecários

SOUSA, Brisa Pozzi de; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Do catálogo impresso ao On-Line: alguns desafios para os profissionais bibliotecários. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.17, n.1, p. 59-75, jan./jun., 2012. Disponível em: <http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb/article/view/822/pdf_71>. Acesso em: 19 set. 2012.

Resumo
Em relação às mudanças que marcam a trajetória dos catálogos das bibliotecas, o presente trabalho tem como objetivo descrever os desafios que perpassam a atualidade dos bibliotecários, em relação à utilização do catálogo on-line como principal ferramenta de armazenamento e recuperação da informação documentária. Utilizando literatura especializada, pretende-se contribuir para a discussão do tema, a fim de compreender os desafios e as perspectivas do uso desta importante ferramenta de busca e recuperação da informação.

Palavras-Chave: Catálogos de Bibliotecas – Evolução; Catálogos on-line; Bibliotecários – Catálogos.

Representação e descrição de recursos informacionais: aspectos estruturantes no delineamento de ambientes informacionais digitais

SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa; CASTRO, Fabiano Ferreira de. Representação e descrição de recursos informacionais: aspectos estruturantes no delineamento de ambientes informacionais digitais. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v. 3, n. 1, p. 11-26, jan./dez. 2010. Disponível em: <http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/view/35/66>. Acesso em: 04 ago. 2012.

Resumo

A relevância tanto da web quanto das bibliotecas digitais para os diversos ramos da ciência tem impulsionado pesquisadores e comunidades científicas a buscar soluções de integração, intercâmbio e entendimento semântico sobre os conteúdos que nelas circulam. Neste contexto, a proposição da pesquisa é verificar, na literatura científica, a aplicabilidade e a funcionalidade das tecnologias e dos instrumentos disponíveis como padrões de representação e descrição de conteúdo e forma, no âmbito das bibliotecas digitais. O objetivo é identificar e caracterizar o uso e a aplicação do MarcOnt como ferramenta para construção de formas de representação da informação para bibliotecas digitais, na atualidade, destacando-o como instrumento para descrição dos aspectos semânticos dos conteúdos digitais nestas ambiências. Como metodologia, caracteriza-se por ser uma pesquisa de análise exploratória e descritiva, com o qual é possível obter subsídios para maior e mais detalhado entendimento e compreensão do MarcOnt e das tecnologias abarcadas no âmbito das bibliotecas digitais para construção da web semântica. Como resultado, procurou-se demonstrar a aplicação da ferramenta MarcOnt num ambiente informacional específico, a Biblioteca Digital Semântica JeromeDL, para analisar, nos fundamentos da catalogação descritiva, as formas de representação dos recursos informacionais. Assim, o padrão de descrição bibliográfica semântica MarcOnt oferece a possibilidade de melhoria na performance de interoperabilidade, não somente entre padrões de metadados, mas também entre sistemas e ambientes informacionais digitais.

Palavras-chave: MarcOnt. MARC21. Web semântica. Bibliotecas digitais. Representação da informação. Catalogação automatizada. Padrões de metadados. Informação e tecnologia

Catálogo da biblioteca: o objeto orientado ao usuário

PEREA, Aníbal Araújo. Catálogo da biblioteca: o objeto orientado ao usuário. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.6, n.1, p.20-36, jan./jun. 2010. Disponível em: < http://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/133 >. Acesso em: 26 jul. 2012.

Resumo:
Os catálogos bibliográficos em fichas ou em linha, estes últimos também conhecidos como Online Public Access Catalogue, foram desenhados para melhor organizar e dinamizar os itens arquivados em uma biblioteca. Saciar a necessidade do consulente de biblioteca na busca por informação é objetivo de construção destes bancos de dados. Para muitos usuários, os objetivos iniciais de criação destes softwares não coadunam com a plasticidade dos novos sistemas quando da apresentação da informação na hora da pesquisa. Há no mercado de bases de dados uma gama de softwares que hoje atenderiam às necessidades latentes, assim como as expressas pelos usuários destes catálogos, para buscas realizadas tanto de forma remota como local. Expor novas ontologias, diferentes formatos de apresentação e apontar para as reais necessidades de informação exigidas pelo usuário é o foco deste trabalho.

Palavras-chave: Pesquisa bibliográfica. Catálogo em linha. Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR). CIDOC CRM. FAREJADOC.

Avaliação do uso de catálogos coletivos de bibliotecas universitárias pela perspectiva sociocognitiva do usuário

SILVA, Eduardo Graziosi; BOCCATO, Vera Regina Casari. Avaliação do uso de catálogos coletivos de bibliotecas universitárias pela perspectiva sociocognitiva do usuário. TransInformação, Campinas, n. 24, v. 1, p. 5-18, jan. /abr., 2012. Disponível em: <http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=30>. Acesso em: 23 maio 2012.

Resumo
Avaliou-se o uso de catálogos coletivos de bibliotecas universitárias na interface de recuperação da informação e no contexto sociocognitivo dos usuários. A metodologia constou da elaboração de estudo de diagnóstico organizacional com a aplicação de questionário com os diretores das três bibliotecas da Universidade Federal de São Carlos e da coleta de dados com uso da técnica do protocolo verbal, realizado com oito discentes de graduação dos cursos de química (licenciatura), ciências biológicas (licenciatura) e pedagogia, na recuperação da informação pelos pontos de acesso de autor, título, assunto, entre outros no catálogo coletivo da Universidade Federal de São Carlos. Os resultados revelaram a necessidade de: adoção de padrões na representação descritiva e temática dos recursos informacionais; uma linguagem documentária única; treinamento contínuo no uso do catálogo; melhoria da capacidade de revocação e precisão do sistema; e implementação de ferramentas que facilitem a navegação do usuário e a interconexão entre sistemas. Concluiu-se que as bibliotecas necessitam atuar sistemicamente, priorizando a elaboração de uma política de indexação a partir de uma visão interacionista entre o meio e a percepção dos indivíduos envolvidos na modelagem de um sistema de recuperação da informação integrado sócio-histórico e culturalmente.

Palavras-Chave: Biblioteca universitária. Catálogo online. Recuperação da informação.

A mediação da informação nos arquivos permanentes: serviços de referência arquivística no ambiente digital

GAMA, Fernando Alves Gama; FERNEDA, Edberto. A mediação da informação nos arquivos permanentes: serviços de referência arquivística no ambiente digital. Informação & Informação, Londrina, v. 15, n. 2, p. 147 – 168, jul./dez. 2010. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/7352/7005>. Acesso em: 20 set. 2011.

Resumo
A Ciência da Informação tem por objeto o estudo das propriedades gerais da informação e a análise de seus processos de construção, comunicação e uso. Dentre os tipos informacionais encontra-se a informação orgânica, que é registrada em documentos de arquivo. Os usuários dessa informação podem ser divididos em dois grupos distintos pelo uso na fase corrente, por administradores, e na fase de guarda permanente, por historiadores e cidadãos. Uma vez definido o comportamento informacional de cada um dos grupos, a discussão é direcionada para a mediação da informação nos arquivos permanentes; em que é apresentada a interação de usuários e profissionais da informação, por meio do serviço de referência, visando à satisfação de necessidades informacionais. Nesse contexto são apresentados os padrões arquivísticos de descrição com os instrumentos de pesquisa enquanto ferramentas do serviço de referência nos arquivos permanentes. O presente texto versa, ainda, acerca das tecnologias da informação e das novas possibilidades de promoção da informação orgânica registrada em arquivos permanentes no ambiente digital, mediante contribuições oriundas da arquitetura da informação de web sites e da conversão dos padrões arquivísticos de descrição

Palavras-chave: Arquivos permanentes. Serviço de referência. Mediação da informação. Comportamento informacional. Descrição arquivística. Linguagens de marcação. Arquitetura da Informação.

Aplicabilidade dos campos 490 e 800-830 do Formato MARC 21 para Dados Bibliográficos

RODRIGUES, Márcia Carvalho; TEIXEIRA, Marcelo Votto. Aplicabilidade dos campos 490 e 800-830 do Formato MARC 21 para Dados Bibliográficos. Ciência da Informação, v. 39, n. 3, p. 37-60, set./dez. 2010. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/1793/1386>. Acesso em: 4 set. 2011.

Resumo
O texto traz o histórico e a evolução dos campos 4XX – Séries do Formato MARC 21 para Dados Bibliográficos. Aborda a recente mudança que tornou obsoleto o campo 440 em favor dos campos 490 e 800-830. Ilustra a aplicação dos campos 490 e 800-830 em registros bibliográficos por meio de exemplos, relacionando-os com as regras do Código de Catalogação Anglo-Americano, 2ª edição e descreve o impacto desta mudança nos catálogos bibliográficos.

Palavras-chave: Formato MARC 21 para Dados Bibliográficos. Série. Catalogação.

Análise Critica do software Ant Movie Catalog sob o ponto de vista da organização da documentação audiovisual fílmica

ASHTOFFEN, Robson; SMIT, Johanna Wilhelmina. Análise Critica do software Ant Movie Catalog sob o ponto de vista da organização da documentação audiovisual fílmica. Revista Biblos. Rio Grande, v. 24, n. 2, p. 43-58, 2010. Disponível em: <http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/biblos/article/view/1292/1027>. Acesso em 24 jul. 2011.

Resumo
O trabalho analisa criticamente a base de dados de filmes construída por Antoine Potten  chamada  Ant Movie Catalog, desenvolvida para  organização de um acervo de filmes em diversos formatos (DVD, CD,  VCD) e direcionada a um público-alvo de donos de locadoras de vídeo ou mesmo pessoas com um pequeno acervo caseiro. O artigo aponta as características da base quanto aos resultados na recuperação da informação fílmica, analisa seus campos de informação e sugere o acréscimo de campos importantes que tornariam a base mais funcional, na ótica documentária.
Palavras-chave: Recuperação da informação fílmica. Ant Movie Catalog.

A descrição de documentos fotográficos através da ISAD (G) e AACR2: aproximações e diferenças

ALBUQUERQUE, Ana Cristina de; MURGUIA, Eduardo Ismael. A descrição de documentos fotográficos através da ISAD (G) e AACR2: aproximações e diferenças. Revista Biblos. Rio Grande, v. 24, n. 2, p. 25-42, 2010. Disponível em: <http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/biblos/article/view/1653/1016>. Acesso em 24 jul. 2011.

Resumo
A presente pesquisa aborda o documento fotográfico no âmbito de sua  descrição em arquivos e bibliotecas. Tem o objetivo de colocar lado a lado as  normas AACR2, utilizadas para a descrição bibliográfica em bibliotecas e a  norma ISAD (G) que, por sua vez, é o conjunto de regras para que seja  obtida a descrição arquivística. Uma análise panorâmica das regras expostas  é feita a partir dos modos de representação de cada uma: para a biblioteconomia, sua ficha que materializa o ato da descrição e disponibiliza o  item no acervo, tanto  online como manual, e, para a arquivologia, seus  instrumentos de pesquisa que, da mesma forma, oferecem aos usuários um  quadro não só do material como de todo o contexto de seu acervo. Sob a luz  dos princípios arquivísticos e da teoria do tratamento biblioteconômico,  reflete-se sobre a descrição de forma geral e nesta quando aplicada a um  documento que carrega particularidades e é alvo de debates que repercutem  na sua disponibilização para os usuários e em seu estudo de forma geral.

Palavras-chave: Documento fotográfico. Descrição bibliográfica. Descrição arquivística; Normalização.

Reflexões acerca das relações entre representação temática e descritiva

MAIMONE, Giovana Deliberali; SILVEIRA, Naira Christofoletti; TÁLAMO, Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Reflexões acerca das relações entre representação temática e descritiva. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v. 21, n. 1, p. 27-35, jan./abr. 2011. Disponível em: <http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/7367/5596>. Acesso em: 21 jun. 2011.

Resumo
Apresenta a importância da integração da representação temática e descritiva na recuperação da informação, revelando aspectos teóricos e práticos destas disciplinas e traçando relações entre as mesmas. Teve como objetivo discorrer sobre os modelos conceituais Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR), Functional Requirements for Subject Authority Data (FRAD) e Functional Requirements for Subject Authority Data (FRSAD), exemplificando-os com a busca da informação realizada pelo usuário em um sistema. Ressalta-se que o conhecimento específico de cada área deve prevalecer, porém sem se perder a visão de ambas como sendo complementares. A fundamentação teórico-metodológica encontra-se apoiada na pesquisa teórica e conceitual das temáticas debatidas para analisar os fatos disponíveis na literatura e discorrer sobre sua aplicabilidade. Conclui-se que existe uma feliz e necessária integração entre as representações temática e descritiva que otimizam o acesso informacional, embora a representação descritiva ainda seja considerada, por muitos, como sendo pura descrição física em catálogos manuais.

Palavras-chave: Representação descritiva. Representação temática. Modelos conceituais de representação. FRSAD.

Do princípio monográfico à unidade documentária: exploração dos fundamentos da Catalogação

ORTEGA, Cristina Dotta. Do princípio monográfico à unidade documentária: exploração dos fundamentos da Catalogação. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p. 43-60, mar., 2011. Disponível em: < http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/viewFile/402/263 >. Acesso em: 16 jun. 2011

Resumo:  Discorre sobre a noção de unidade documentária – unidade informacional mínima, considerada de interesse de um grupo de usuários e passível de representação para a produção de registros de bases de dados – com o fim de explorar os fundamentos da Catalogação. Duas concepções são consideradas: o conceito de obra proposto por Panizzi como parte dos princípios para a produção de catálogos de bibliotecas, depois retomado no modelo  Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR); e o conceito de assunto como modo de identificar a unidade intelectual (a partir da unidade física), desenvolvido pela Documentação e aplicado em sistemas de informação científica. Parte da hipótese de que estas concepções se configuram como aproximações histórico-conceituais  à noção de unidade documentária constituindo-se, portanto, como pertinentes à sua problematização. Como metodologia, foi realizada abordagem histórico-conceitual das duas concepções citadas e análise sobre sua contribuição atual. Inicialmente, contextualiza-se  o tema da Catalogação, tratando de seus objetivos e da terminologia existente sob o ponto de vista dos processos e instrumentos de produção e gestão de bases de dados.  Em seguida, apresentam-se alguns dos princípios da Catalogação consolidados por Panizzi na metade do século XIX, e o princípio monográfico proposto por Otlet para a Documentação a partir daqueles, para então discorrer sobre a articulação entre esses princípios e suas aplicações no decorrer do século XX. Observa que o cenário desenhado por essas duas concepções, respectivamente sob o predomínio da comunidade de bibliotecas e dos serviços e redes de informação científica, vem tomando novos contornos desde as últimas décadas. Constata que os conceitos de obra e de assunto não se constituem como aspectos auto-exclusivos da atividade de produção e gestão de bases de dados, mas como princípios gerais para a identificação da unidade documentária a partir da qual o registro de informação é construído.
Palavras-chave: Catalogação. Representação descritiva. Princípio monográfico. Unidade documentária. Obra. Assunto

Representação descritiva e temática no Sistema Agência de Informação Embrapa: controle de vocabulário

SOUZA, Marcia Izabel Fugisawa; ALVES, Maria das Dores Rosa; QUEIROS, Leonardo Ribeiro; SANTOS, Adriana Delfino dos; OLIVEIRA, Leandro Henrique Mendonça de. Representação descritiva e temática no Sistema Agência de Informação Embrapa: controle de vocabulário. TransInformação, Campinas, v. 22, n. 1, p. 61-75, jan./abr., 2010. Disponível em: <http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/include/getdoc.php?id=774&article=357&mode=pdf&OJSSID=b331aa8d39ceceac71edb2bb8604dc55>. Acesso em: 29 jan. 2011.

Resumo
Este artigo aborda a concepção e o estabelecimento das atividades de representação descritiva e temática e o controle de vocabulário especializado no website Agência de Informação Embrapa. Adota-se o padrão Dublin Core para descrição dos metadados dos recursos de informação, que são representados pelas regras mínimas de catalogação e de indexação. São adotados tesauros especializados em agricultura para atribuição de palavras-chave e categorias de assunto. Faz-se o controle de termos livres, visando à consistência do vocabulário e à manutenção da qualidade. Utilizam-se ferramentas de tratamento de recursos de informação e de controle de vocabulário, integradas ao sistema gestor de conteúdo, que abriga o conjunto de atividades de organização da informação do website Agência de Informação Embrapa. As atividades que envolvem a representação descritiva e temática são apoiadas por procedimentos e ferramentas que sistematizam e padronizam suas rotinas, de modo a garantir melhoria na recuperação da informação.

Palavras-chave: Representação descritiva. Representação temática. Catalogação. Indexação. Vocabulário controlado. Agência de Informação Embrapa.

Considerações teóricas aligeiradas sobre a catalogação e sua aplicação

MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Considerações teóricas aligeiradas sobre a catalogação e sua aplicação. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 1, n. 1, p. 125-137, 2010. Disponível em: <http://revistas.ffclrp.usp.br/incid/article/view/10/InCIDv1_n1_2010-Art07>. Acesso em: 9 set. 2010.

Resumo
Reflete sobre os conceitos teóricos que permeiam a catalogação e a prática irreflexiva de alguns instrumentos biblioteconômicos. Inicialmente aborda a prática da catalogação, com exemplos sobre uso da CDD e das AACR2. Argumentam e explicam o emprego mecânico desses instrumentos. Por fim, recorre a conceitos de Adorno e apropria-se das pretensões de validade de Habermas para reafirmar o papel da comunicação na representação bibliográfica e a importância da análise crítica e reflexiva desta área.

Palavras-chave: Catalogação. Representação bibliográfica. Registro bibliográfico. Ação comunicativa.

Tratamento técnico de acervo e ação cultural na biblioteca da Casa do Estudante Universitário da FURG: relato de experiência

BARBOZA, Andréa da Silva; CORRÊA, Camila Oliveira; SANTANA, Dóris; GONÇALVES, Renata Braz. Tratamento técnico de acervo e ação cultural na biblioteca da Casa do Estudante Universitário da FURG: relato de experiência. Biblos. Rio Grande, v. 23, n. 2, p. 23-32, 2009. Disponível em: <http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/biblos/article/view/1297/585>. Acesso em: 12 jun. 2010.

Resumo
A biblioteca da Casa do Estudante Universitário (CEU) – FURG foi desenvolvida por um acadêmico e morador da Casa no ano de 2005, com o intuito de promover a integração dos moradores da CEU com a comunidade. Este projeto pretendeu realizar o tratamento técnico desse acervo, organizando-o e disponibilizando-o para a comunidade de acordo com as regras e normas adquiridas durante a formação no curso de Biblioteconomia. Com o intuito de divulgar a biblioteca e promover integração entre os moradores da casa, optou-se pela realização de ações culturais, as quais foram desenvolvidas a partir de um sarau literário e uma oficina de meditação. O projeto conta com o apoio da Diretoria da Casa do Estudante e da Superintendência de Extensão (SupExt).

Palavras-chave: Ação cultural. Biblioteca comunitária. Tratamento técnico de acervo. Casa do Estudante.

Política de indexação na catalogação de assunto em bibliotecas universitárias: a visão sociocognitiva da atuação profissional com protocolo verbal

RUBI, Milena Polsinelli; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes. Política de indexação na catalogação de assunto em bibliotecas universitárias: a visão sociocognitiva da atuação profissional com protocolo verbal. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 7, n. 2, p. 118-150, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://polaris.bc.unicamp.br/seer/ojs/include/getdoc.php?id=790&article=243&mode=pdf>. Acesso em: 08 mar. 2010.

Resumo
A política de indexação deve fundamentar-se em uma filosofia que reflita os objetivos do sistema. Um dos aspectos concernentes à política de indexação diz respeito à conversão retrospectiva de dados para formação de catálogos coletivos. Nosso objetivo é identificar e analisar os elementos para o estabelecimento de uma política de indexação que seja norteadora dos procedimentos de indexação realizados em bibliotecas universitárias a partir da visão sociocognitiva dos bibliotecários diretores, catalogadores, de referências, docentes e discentes. Como metodologia, utilizamos questionário de diagnóstico organizacional e a técnica de coleta de dados introspectiva e qualitativa denominada Protocolo Verbal. Os resultados demonstraram que a política de indexação deve servir como subsídio para a organização do conhecimento no catálogo, atuando como guia para o bibliotecário no momento da determinação dos assuntos dos documentos descritos nos registros. Concluímos que a indexação só será realizada na biblioteca universitária durante o tratamento da informação documentária por meio de decisão política bem determinada.

Palavras-chave: Política de indexação; Indexação; Catalogação de assunto; Catalogação cooperativa; Protocolo Verbal; Biblioteca universitária.

El objeto de la catalogación en el marco de las RDA

PICCO, Paola. El objeto de la catalogación en el marco de las RDA. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 14, n. 28, p. 150-162, 2009. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/10359/11023>. Acesso em: 3 nov. 2009.

Resumo
El presente artículo aborda los cambios producidos en la catalogación a partir de la incorporación de las Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC). Es en este contexto que surge el nuevo Código de Catalogación denominado Descripción y Acceso del Recurso (RDA) que se presenta como un elemento normalizador de alcance internacional. El Código se sustenta en el modelo conceptual Requisitos Funcinales para Registros Bibliográficos (FRBR), que incorpora una nueva terminología donde se definen cuatro entidades (obra, expresión, manifestación e ítem) que deben ser consideradas al momento de catalogar. El objetivo de esta contribución es analizar el objeto de catalogación en el marco de los cambios propuestos a partir de este nuevo modelo y a la luz de la próxima aparición del nuevo Código de Catalogación que se sustenta teóricamente sobre el mencionado modelo. Se destaca la identificación de la obra como elemento fundamental en el proceso de catalogación y al momento de establecer las relaciones entre las entidades de contenido y de presentación definidas en el modelo FRBR. Se manifiesta la necesidad de que los catalogadores realicen un trabajo interdisciplinario junto a otros profesionales en el proceso de identificación de las obras donde se haga énfasis en el trabajo de investigación superando la función tradicional de la mera transcripción de datos.

Palavras-chave: Descripción bibliográfica; Reperesentación descriptiva; Normas de catalogación; Modelo FRBR; Definición de catalogación; Entidades bibliográficas; Objeto de catalogación; Descripción y acceso del recurso.

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